Neste Domingo dia 24/05/2015 a paróquia de Santa Terezinha-PE celebrou o domingo de pentecostes a missa das 08:00 horas da manha foi celebrada pelo padre.Elton e as 19:00 horas houve a celebração da palavra presidida pelo Diácono.Eduardo Oliveira
segunda-feira, 25 de maio de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
SERRA DO MACHADO CELEBRA A 10ª FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO.VEJA FOTOS.
A Serra do Machado está em euforia com a realização da sua 10ª Festa do Padroeiro, o divino Espírito Santo. O Terço dos Homens de Santa Terezinha foi convidado a participar e se fez presente juntamente com o Diácono Eduardo Oliveira na noite desta sexta-feira 22.05, onde a comunidade deu as boas vindas e uma celebração animada aqueceu as almas dos fies que lotaram a capela, ouviram e participaram ativamente da missa, se seguindo a uma recepção no salão paroquial da comunidade.
A festa é conduzida e organizada pelos moradores da Serra do Machado e pela Paróquia de Santa Terezinha na pessoa do Padre Elton Wilson. Na celebração Eduardo Oliveira chamou a comunidade para se organizar e criar o Terço dos Homens e o Terço das Mulheres, se prontificando a colaborar para a criação.
Veja abaixo as fotos da celebração.
Veja abaixo as fotos da celebração.
sábado, 23 de maio de 2015
DIOCESE DE AFOGADOS VIVENCIARÁ DIA DE PENTECOSTES EM SERRA TALHADA.
PROGRAMAÇÃO
ENCONTRO DE PENTECOSTES COM O TEMA “REAVIVA A CHAMA DO DOM DE DEUS
QUE ESTÁ EM TI” INFLAMA TEU POVO SENHOR. Serra Talhada 24 /05 /2015.
PROGRAMAÇÃO:
DOMINGO:
O7H30:CHEGADA DAS CARAVANAS
08H00: SANTO TERÇO (TERÇO DOS HOMENS)
08H30: MOMENTO DE LOUVOR E ACOLHIDA.
09H: PREGAÇÃO
E ORAÇÃO:
TEMA
:”LEVANTOU-SE E FOI BATIZADO”( ATOS 9,18 ). Wellington-RCC - MOÇÃO –
A CONVERSÃO DE PAULO, DE PERSEGUIDOR A PERSEGUIDO,O SENHOR QUER TIRAR TODAS AS
ESCAMAS QUE TEM TAPADO OS NOSSOS OLHOS ESPIRITUAIS.
10H20
INTERVALO
10H40
PREGAÇÃO E ORAÇÃO :
TEMA : “DE
UM PEQUENO POVO O SENHOR LEVANTARÁ UM EXÉRCITO “(JUÍZES 7 ,1-14
) Bruno-RCC
MOÇÃO – A
VITÓRIA DE GEDEÃO SOBRE OS MADIANITAS RETRATA TAMBÉM A VITÓRIA DE UM POVO QUE
SE DEIXA CONDUZIR PELO ESPÍRITO SANTO QUE FOI DERRAMADO EM PENTECOSTES PARA NOS
ENCORAJAR DIANTE DAS ADVERSIDADES, O SENHOR QUER LEVANTAR UM POVO
VALENTE, DE POSSE NÃO DE ARMAS CARNAIS MAS DE ARMAS MUITO MAIS
PODEROSAS,TERÇO,JEJUM,ORAÇÃO,VIVÊNCIA DOS SACRAMENTOS.
12HOO Almoço
13H30 Animação
13H50 pregação e oração
13H30 Animação
13H50 pregação e oração
TEMA”REAVIVA A CHAMA DO DOM DE DEUS QUE ESTÁ EM TI “ ( 2 TIMÓTEO 1 , 6-12) Lila RCC
14H50 adoração ao Santíssimo Sacramento (Pe Miguel )
15H30 Santa missa (Pe Hélio )
terça-feira, 19 de maio de 2015
Papa canoniza quatro novas santas e pede reconciliação
Cidade do
Vaticano (RV) – As beatas irmãs Joana Emília de Villeneuve, da França, Maria
Cristina Brando, da Itália; irmãs Maria Baouardy e Maria Alfonsina Danil
Ghattas, árabe-palestinas, foram canonizadas na manhã deste domingo (17/05) em
cerimônia presidida pelo Papa na Praça São Pedro.
Francisco
recordou que irmã Joana “foi um sinal concreto do amor misericordioso do
Senhor” ao consagrar sua vida a Deus, aos pobres, aos doentes e aos reclusos.
Sobre irmã
Maria Cristina, o Pontífice afirmou que a santa “foi completamente conquistada
pelo amor ardente ao Senhor” e do encontro “coração a coração” com o Senhor,
recebia a força para suportar os sofrimentos.
A respeito
da vida de irmã Maria Baouardy, o Papa disse que o seu constante diálogo
com o Espírito Santo a permitiu “dar conselhos e explicações teológicas com
extrema clareza”, apesar de ser humilde e iletrada.
“A
docilidade ao Espírito – continuou Francisco – fez com que ela fosse também
instrumento de encontro e de comunhão com o mundo muçulmano”.
Já irmã
Maria Alfonsina Danil Ghattas “soube bem o que significa irradiar o amor de
Deus no apostolado”, disse Francisco. Ao se transformar em uma testemunha de
mansidão e unidade, “ela é um claro exemplo do quanto é importante sermos uns
responsáveis pelos outros, de vivermos um a serviço do outro”. A íntegra da
homilia do Papa está disponível em
português.
Reconciliação
Ao final da
celebração, o Papa agradeceu a presença das delegações oficiais da Palestina,
França, Itália, Israel e Jordânia. Ao saudar as filhas espirituais das quatro
novas santas, pediu que, pela intercessão das novas santas, o Senhor conceda um
novo impulso missionário aos respectivos países de origem.
“Inspirando-se
aos seus exemplos de misericórdia, de caridade e reconciliação, possam os
cristãos destas terras olhar com esperança ao futuro, prosseguindo no caminho
da solidariedade e da convivência fraterna”, concluiu Francisco para, então,
recitar a Oração Mariana do Regina
Coeli e conceder a todos a sua bênção apostólica.
Papa canoniza freiras palestinas e pede reconciliação no Oriente Médio
O papa Francisco discursou neste domingo (17) a favor da
reconciliação dos povos cristãos e da convivência em fraternidade, momentos
após canonizar no Vaticano as duas primeiras santas palestinas da época
moderna, em cerimônia que serviu como mensagem de esperança para o Oriente
Médio.
"Inspirando-se no exemplo de misericórdia, da caridade e da reconciliação (do Senhor), que os cristãos olhem com esperança em direção ao futuro, seguindo o caminho da solidariedade e da convivência fraterna", afirmou o pontífice momentos antes da oração do Regina Coeli, que substitui o Ângelus durante o tempo pascal.
Neste domingo, o pontífice pronunciou a reza na Praça de São Pedro do Vaticano, e não da janela do Palácio Apostólico, como costuma fazer aos domingos.
A explicação é que, momentos antes, foram levadas ao altar as primeiras santas palestinas da época moderna, a irmã carmelita Santa Maria de Jesus Crucificado, cujo nome original era Mariam Bawardi (1846-1878), e Santa Maria Alfonsina (1843-1927), Maria Alfonsina Ghattas, que ajudou a fundar a Congregação das Irmãs do Rosário de Jerusalém.
Essas duas palestinas fizeram parte do grupo de quatro beatas que a partir deste domingo são santas. As outras duas eram Jeanne Emilie de Villeneuve, da França, e Maria Cristina Brando da Imaculada Conceição, da Itália.
A cerimônia começou às 10h locais (5h em Brasília) na praça vaticana, onde se reuniram mais de duas mil pessoas que saíram de Palestina, Jordânia e Israel.
O ato também contou com a presença do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, e do patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, além de muitos fiéis de outros lugares do mundo.
No início da manhã, centenas de pessoas começaram a chegar à Praça de São Pedro para ficar o mais perto possível do altar de onde o papa celebrou a cerimônia.
As bandeiras palestinas tremularam ininterruptamente e encheram de cor a praça junto com o amarelo e o branco, cores da bandeira do Vaticano.
Quase 24 minutos depois do início do ato os nomes das quatro santas foram pronunciados. As religiosas, já canonizadas, foram elogiadas pelo papa Francisco.
O pontífice ressaltou de Mariam Bawardi que "a docilidade ao Espírito Santo a fez instrumento de encontro e comunhão com o mundo muçulmano". Em relação a Maria Alfonsina, afirmou que foi "exemplo de quão importante nos responsabilizarmos pelos outros, viver ao serviço uns dos outros", enquanto destacou de De Villeneuve e Brando o amor e a entrega a Deus.
A cerimônia deste domingo foi um ato que serviu como mensagem de esperança e amor para o Oriente Médio, e também uma tentativa de ajudar a estimular a paz entre Israel e Palestina.
Com esta cerimônia, a Igreja Católica enviou um sinal de apoio também às comunidades cristãs no Oriente Médio que viram muitos parentes, amigos ou conhecidos cristãos emigrarem nos últimos tempos para outras regiões do mundo.
"Muitos emigraram, a presença cristã na Palestina na atualidade pode ser de 2%, mas também há cristãos árabes em Israel", afirmou recentemente o diretor do Centro Católico Estudos e Meios de Comunicação de Amã, Rifaat Bared.
A canonização marcou o fim da visita de três dias de Abbas à Itália, onde se reuniu com o primeiro-ministro, Matteo Renzi; com o presidente, Sergio Mattarella; e com o papa Francisco.
Abbas se reuniu com o pontífice no sábado no Vaticano, onde compartilharam o interesse de chegar à paz com Israel e também conversaram sobre o acordo anunciado pelo Vaticano com "o Estado da Palestina", que apoia a solução de "dois Estados" e que poderia ajudar no reconhecimento de uma Palestina "independente".
Neste encontro no Vaticano, o papa presenteou Abbas com uma medalha que simboliza o "anjo da paz".
Ao término da cerimônia de canonização neste domingo, ambos os líderes voltaram a se cumprimentar e conversaram por breves instantes.
"Inspirando-se no exemplo de misericórdia, da caridade e da reconciliação (do Senhor), que os cristãos olhem com esperança em direção ao futuro, seguindo o caminho da solidariedade e da convivência fraterna", afirmou o pontífice momentos antes da oração do Regina Coeli, que substitui o Ângelus durante o tempo pascal.
Neste domingo, o pontífice pronunciou a reza na Praça de São Pedro do Vaticano, e não da janela do Palácio Apostólico, como costuma fazer aos domingos.
A explicação é que, momentos antes, foram levadas ao altar as primeiras santas palestinas da época moderna, a irmã carmelita Santa Maria de Jesus Crucificado, cujo nome original era Mariam Bawardi (1846-1878), e Santa Maria Alfonsina (1843-1927), Maria Alfonsina Ghattas, que ajudou a fundar a Congregação das Irmãs do Rosário de Jerusalém.
Essas duas palestinas fizeram parte do grupo de quatro beatas que a partir deste domingo são santas. As outras duas eram Jeanne Emilie de Villeneuve, da França, e Maria Cristina Brando da Imaculada Conceição, da Itália.
A cerimônia começou às 10h locais (5h em Brasília) na praça vaticana, onde se reuniram mais de duas mil pessoas que saíram de Palestina, Jordânia e Israel.
O ato também contou com a presença do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, e do patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, além de muitos fiéis de outros lugares do mundo.
No início da manhã, centenas de pessoas começaram a chegar à Praça de São Pedro para ficar o mais perto possível do altar de onde o papa celebrou a cerimônia.
As bandeiras palestinas tremularam ininterruptamente e encheram de cor a praça junto com o amarelo e o branco, cores da bandeira do Vaticano.
Quase 24 minutos depois do início do ato os nomes das quatro santas foram pronunciados. As religiosas, já canonizadas, foram elogiadas pelo papa Francisco.
O pontífice ressaltou de Mariam Bawardi que "a docilidade ao Espírito Santo a fez instrumento de encontro e comunhão com o mundo muçulmano". Em relação a Maria Alfonsina, afirmou que foi "exemplo de quão importante nos responsabilizarmos pelos outros, viver ao serviço uns dos outros", enquanto destacou de De Villeneuve e Brando o amor e a entrega a Deus.
A cerimônia deste domingo foi um ato que serviu como mensagem de esperança e amor para o Oriente Médio, e também uma tentativa de ajudar a estimular a paz entre Israel e Palestina.
Com esta cerimônia, a Igreja Católica enviou um sinal de apoio também às comunidades cristãs no Oriente Médio que viram muitos parentes, amigos ou conhecidos cristãos emigrarem nos últimos tempos para outras regiões do mundo.
"Muitos emigraram, a presença cristã na Palestina na atualidade pode ser de 2%, mas também há cristãos árabes em Israel", afirmou recentemente o diretor do Centro Católico Estudos e Meios de Comunicação de Amã, Rifaat Bared.
A canonização marcou o fim da visita de três dias de Abbas à Itália, onde se reuniu com o primeiro-ministro, Matteo Renzi; com o presidente, Sergio Mattarella; e com o papa Francisco.
Abbas se reuniu com o pontífice no sábado no Vaticano, onde compartilharam o interesse de chegar à paz com Israel e também conversaram sobre o acordo anunciado pelo Vaticano com "o Estado da Palestina", que apoia a solução de "dois Estados" e que poderia ajudar no reconhecimento de uma Palestina "independente".
Neste encontro no Vaticano, o papa presenteou Abbas com uma medalha que simboliza o "anjo da paz".
Ao término da cerimônia de canonização neste domingo, ambos os líderes voltaram a se cumprimentar e conversaram por breves instantes.
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